Fundindo circo e teatro, peça retrata pontos de conversão entre o cinema e a arte circense

Quando o Circo Virou Cinema | Foto: Divulgacao

Grupo circense formado em 2008 no Campo Limpo, zona sul da capital, o Catraca do Riso ganhou notoriedade por fundir as linguagens cênicas e circenses em espetáculos de requinte apurado. Comemorando 11 anos de atividade, o grupo estreia, no próximo dia 01 de setembro, Quando o Circo Virou Cinema, espetáculo no qual retrata os pontos de conversão entre as duas artes.

Com texto assinado por Gustavo Guimarães Gonçalves, o espetáculo narra a trajetória de uma trupe itinerante em busca de um lugar para ficar que se depara com o famoso Circo Cinema da Lua, em ruínas e prestes a ser demolido. Do glamour do circo, restou apenas um velho apresentador e as histórias a serem lembradas.

A obra presta um tributo a nomes icônicos que, saídos do circo, fizeram sucesso e revolucionaram o cinema, como o inglês Charles Chaplin, o francês Georges Méliès, o norte americano Buster Keaton e o paulistano Amácio Mazzaropi.

Itinerante, o espetáculo fará única apresentação no Parque Chácara do Jockey (Redondão), antes de seguir em turnê por bairros da capital. Sob a direção de Gustavo Guimarães Gonçalves, o espetáculo acontece às 15h com ingressos gratuitos.

No elenco, Chris Oliveira, Fabrício Cardeal, Gustavo Guimarães, Marisa Silva e a produtora Bruna Burtkert, que estreia nos palcos neste espetáculo.

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