Heloísa Périssé e Zezé Polessa estreiam nas lives com adaptação de solos apresentados diretamente do teatro

Heloísa Périssé e Zezé Polessa - Foto: Divulgação

Prática até então impensada há um mês, quando a pandemia do novo Coronavírus atingia picos de contaminação e mortes, a abertura de teatros e espaços culturais parece, de alguma forma, voltar a ser uma realidade no cenário brasileiro.

Ainda sem poder receber o público como ação para evitar aglomerações e não contribuir com a disseminação do vírus, teatros têm disponibilizado seus palcos para apresentações esporádicas em uma série de projetos de lives cênicas, entre eles o Teatro Já, sob a curadoria de Ana Beatriz Nogueira, no Teatro PetraGold, e, agora, o Teatro Claro Rio, em Copacabana, que receberá o Palco Instituto Unimed BH em Casa, que apresentará três monólogos transmitidos pelos canais e perfis oficiais do Sesc Minas e do próprio Claro Rio.

O primeiro será Os Vilões e Shakespeare, protagonizado por Marcelo Serrado sob a direção de Sérgio Módena neste sábado, 27. O espetáculo faz parte da programação do Teatro Já e ganhou exibições anteriores em outros canais.

O ineditismo mesmo fica por conta dos solos E Foram Quase Felizes para Sempre, escrito e protagonizado por Heloísa Périssé sob a direção de Fred Soares e supervisão de Mauro Farias com apresentação agendada para o dia 11 de julho, sábado, e Não sou Feliz, Mas Tenho Marido, adaptação de Maria da Luz para o livro homônimo da jornalista argentina Viviana Gómez Thorpe, estrelado por Zezé Polessa sob a direção de Victor Garcia Peralta, e agendado para o dia 25 de julho.

Todas as apresentações são gratuitas e acontecem às 20h30 no canal oficial do Sesc Minas e do Teatro Claro Rio no Youtube, e em seus perfis oficiais no Instagram.

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