Musical sobre Elza Soares ganha temporada online e dá origem a show em homenagem à artista

Elza - O Musical | Foto: Leo Aversa

Celebrado como um dos principais espetáculos musicais da última década, Elza – O Musical ganha sua primeira temporada online a partir do dia 03 de julho, com a transmissão no canal oficial da produtora Sarau Agência do registro do espetáculo no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo.

Gravada em 2019, a sessão contou com o elenco original da obra que narra a vida e a trajetória artística de Elza Soares da Conceição, celebrada na virada do século como a cantora do milênio pela rádio BBC, de Londres.

Escrita por Vinicius Calderoni sob a direção de Duda Maia e direção musical dividida por Pedro Luís, Larissa Luz e Antonia Adnet, com arranjos de Letieres Leite, Elza – O Musical angariou em sua trajetória alguns dos prêmios mais importantes do teatro brasileiro, entre eles o Shell (Melhor Música), APCA (Melhor Dramaturgia), Cesgranrio (Melhor Direção e Melhor Elenco) e Reverência (Melhor Espetáculo, Direção, Autor e Categoria Especial).

A temporada acontece até o dia 18 de julho, com sessões de quinta-feira a domingo, sempre às 20h e com ingressos gratuitos.

Em paralelo, a Sarau Agência de Andréa Alves exibe também Elzas, show inédito originado a partir do espetáculo musical, que visa homenagear o repertório defendido pela artista ao longo de quase 70 anos de carreira artística, desde que despontou em concurso de calouros comandado pelo exigente Ary Barroso (1903-1964) em 1953.

Sob a direção musical e artística de Larissa Luz, Elzas reúne no palco da Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, as cantoras Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal e Verônica Bonfim, além da própria Luz e das participações especiais do cantor Caio Prado e da pianista Maíra Freitas.

A apresentação acontece no dia 26 de junho, sábado, a partir das 20h em transmissão gratuita também no canal da Sarau no YouTube. O público pode contribuir via Sympla por meio da política do Ingresso Consciente.

No repertório, clássicos como Se Acaso Você Chegasse (Lupicínio Rodrigues, 1960), Lama (Paulo Marques/ Alice Chaves, 1953), Malandro (Jorge Aragão, 1977) e as recentes Mulher do Fim do Mundo (Rômulo Fróes/ Alice Coutinho, 2015) e Maria da Vila Matilde (Douglas Germano, 2015).

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