Promovendo a difusão da música erudita, infantil Operilda e a Orquestra Amazônica chega ao online

Operilda na Orquestra Amazônica | Foto: João Caldas Filho

Desde que surgiu em 2003, a feiticeira Operilda, personagem criado e interpretado há quase 20 anos por Andréa Bassit, se tornou um sucesso não apenas entre o público infantil, mas em diversos setores da crítica, do teatro a ópera, que enxergam na personagem não apenas um veículo de educação e difusão da música clássica para o público jovem, mas também uma forma de aproximar as criações de nomes como Heitor Villa-lobos (1887-1959) e Carlos Gomes (1846-1896) do público em geral.

Ao longo de quase duas décadas, a personagem já passou pela obra de uma série de nomes e revisitou títulos clássicos, como O Quebra-Nozes (2003), O Lago dos Cisnes (2005) e A Flauta Mágica (2007), entre outros.

Agora, Bassit leva sua personagem – tão clássica quanto as obras que interpreta – para o universo online com a estreia da temporada digital de Operilda na Orquestra Amazônica, espetáculo apresentado desde 2013 e que chega à rede a partir desta sexta-feira 16, com registro de sessão gravada antes da pandemia do Coronavírus.

Na obra, a personagem faz um passeio pela história da música erudita brasileira com a participação de orquestra interativa. A (curta) temporada acontece até o dia 25 de abril, com sessões de sexta-feira a domingo às 9h30 (sextas) e às 16h (sábados e domingos).

Gratuita, a transmissão acontece através do canal oficial da Operilda no YouTube com retransmissão no perfil oficial da personagem no Facebook. Após as sessões, Bassit promove um bate-papo com o público via Zoom. Os ingressos são gratuitos.

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