Musical Chicago anuncia reestreia na Broadway; montagem brasileira ainda é incógnita

Chicago | Foto: Divulgação

Celebrada como a produção norte-americana a mais tempo em cartaz na Broadway (25 anos neste ano), Chicago reestreia no palco do Teatro Ambassador no dia 24 de setembro, seguindo os anúncios de reestreia dos musicais Six e O Fantasma da Ópera, também no mês de setembro.

A reestreia marca a retomada do mercado cultural em Nova York com a total reabertura da cidade a partir do mês de junho e a reabertura da Broadway com capacidade total de público nos teatros em setembro.

Anunciada para estrear em agosto de 2020, a remontagem brasileira do clássico espetáculo de John Kander, Fred Ebb (1928-2004) e Bob Fosse (1927-1987) precisou adiar seus planos graças à pandemia do Coronavírus. 

Prevista para cumprir temporada no Teatro Santander, em São Paulo, a produção chegou a projetar uma estreia no segundo semestre de 2021, entretanto, com o recrudescimento das medidas de isolamento e a segunda onda de infecções, a produção não tem mais previsão de estreia a curto prazo.

Narrando a história das assassinadas Roxie Hart e Velma Kelly, Chicago é uma obra sobre a glamourização da criminalidade na cidade que dá título ao espetáculo na década de 1920. A produção estreou na Broadway em 1975 estrelando Chita Rivera e Gwen Verdon (1925-2000), sob a direção de Fosse, e foi remontada nos palcos nova-iorquinos em 1996, estrelando Bebe Neuwirth e Ann Reinking (1949-2020).

No Brasil, o espetáculo cumpriu temporada no Teatro Abril em 2004, estrelando Danielle Winits, Adriana Garambone e Daniel Boaventura. A nova montagem será estrelada por Emanuelle Araújo no papel da dançarina Velma Kelly e o vencedor do Prêmio Tony Paulo Szot no papel do advogado Billy Flynn. Se nada mudar até a data de estreia, a atriz Carol Costa deve assumir o papel de Roxie Hart.

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