Gottsha volta a acenar para o mercado fonográfico ao gravar hit de Elton John com Miguel Falabella

Gottsha em Discotheque | Foto: Divulgação

Antes de se sagrar como um dos principais nomes no processo de revitalização do teatro musical no Brasil, ao se associar à dupla de diretores Charles Möeller e Claudio Botelho em espetáculos como As Malvadas (1996), Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava (2000) e Tudo é Jazz (2004), Sandra Maria Braga Gottlieb era cantora que, a partir do início dos anos 90 com o estouro de canções como No One to Answer e Breakout, passou a ser popularmente conhecida como Gottsha.

A fugacidade da roda viva do mercado, no entanto, levaram a cantora a se descobrir como (boa) atriz com passagens importantes pelo teatro musical e por novelas da Rede Globo. Que pese a produção de shows como Discotheque e Gottsha Canta Carpenters, a artista seguiu caminho inconstante no mercado fonográfico, com a edição em single de gravações especiais para novelas (como a balada Fala, sucesso do grupo Secos & Molhados), entre outras participações em tributos e projetos alheios.

Pois Gottsha quebrará o hiato distante do mercado fonográfico a partir dos próximos meses com a edição de Don’t go Breaking my Heart, balada composta e lançada por Elton John em 1976 em álbum homônimo. No single, em breve disponível nas plataformas digitais, a artista reedita o dueto de John com a inglesa Kiki Dee ao duetar com o ator e diretor Miguel Falabella.

Embora não seja intencional, o lançamento do single servirá também para promover Até que a Morte não nos Separe, comédia musical que Gottsha protagonizará ao lado do ator e autor Cacau Hygino e baseado nas canções de Elton John. O espetáculo ainda não tem data para estrear.

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